RESUMO Este artigo caracteriza de modo geral as ações unilaterais e coercitivas contra a Venezuela, promovidas nestas últimas décadas pelos governos dos Estados Unidos da América (EUA) e seu impacto nas políticas sociais, especificamente as educativas. Se enfatiza neste esforço descritivo-analítico este descritivo-analítico, as medidas assumidas pela administração Obama-Trump, cujos efeitos foram devastadores para a economia do país, com consequências claras na vida cotidiana do povo venezuelano. A finalidade de tais ações de guerra, inscritas na doutrina política de "câmbio de regime", foi de criar descontentamento e rejeição da sociedade em relação à liderança política do país e ao projeto político bolivariano, para facilitar a agenda mencionada. O governo dos EUA utilizou a cumplicidade da Organização dos Estados Americanos (OEA), assim como a conspiração de governos de países da região reunidos no cartel autodenominado “Grupo de Lima”, cujas características são obediência e submissão às diretrizes político-ideológicas dos setores ultraconservadores dos Estados Unidos no poder e seus aliados corporativos fora dele. Assim, vislumbram algumas características da política social da Revolução Bolivariana, enfatizando a política educacional em tempos de aprofundamento da luta de classes cuja expressão é a hibridização da guerra contra o projeto bolivariano.
ABSTRACT This essay characterizes in a general way the unilateral and coercive actions against Venezuela, promoted in these last two decades by the governments of the United States (USA) and its impact on social public policies, specifically educational ones. Emphasis is placed on this descriptive - analytical effort, on the measures taken by the Obama - Trump administration, the effects of which have been devastating for the country's economy, with clear consequences on the daily life of the Venezuelan people. The purpose of such actions of war, inscribed in the political doctrine of "regime change", has been to create disaffection and rejection of society towards the country's political leadership and the Bolivarian political project, to facilitate the aforementioned agenda. The U.S. government He has used the complicity of the Organization of American States (OAS), as well as the conspiracy of governments of countries in the region gathered in the self-proclaimed "Lima Group" poster, whose characteristic features are their obedience and submission to political-ideological guidelines of the ultraconservative sectors of the USA in power and its corporate allies outside it. Hence, some features of the social policy of the Bolivarian Revolution are glimpsed, emphasizing educational policy in times of deepening of the class struggle whose expression is the hybridization of the war against the Bolivarian project.
RESUMEN El presente ensayo caracteriza de manera general las acciones unilaterales y coercitivas contra Venezuela, promovidas en estas dos últimas décadas por los gobiernos de Estados Unidos (EE.UU.) y su impacto en las políticas públicas sociales, específicamente las educativas. Se enfatiza en este esfuerzo descriptivo-analítico, en las medidas asumidas por la administración Obama-Trump, cuyos efectos han sido devastadores para la economía del país, con claras consecuencias en la vida cotidiana del pueblo venezolano. La finalidad de tales acciones de guerra, inscritas en la doctrina política de “cambio de régimen”, ha sido la de gestar desafección y rechazo de la sociedad hacia la dirigencia política del país y al proyecto político bolivariano, para facilitar la agenda mencionada. El gobierno de los EE.UU. ha utilizado la complicidad de la Organización de Estados Americanos (OEA), así como la conjura de gobiernos de países de la región reunidos en el cartel autodenominado “Grupo de Lima”, cuyos rasgos característicos es su obediencia y sumisión a las directrices político-ideológica de los sectores ultraconservadores de los EE.UU. en el poder y sus aliados corporativos fuera de éste. De allí que, se atisban algunos rasgos de la política social de la Revolución Bolivariana, enfatizando en la política educativa en tiempos de profundización de la lucha de clases cuya expresión es la hibridación de la guerra en contra del proyecto bolivariano.